1. |
Salobro
01:01
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Nas escadas de casas vazias
Assombrado pela neura
Bebendo água
Ao invés de álcool
Balbucia o nada mais
Elucida qualquer crime
Contando nos dedos o que sobrará
Retirado, aprovado
Em contato, disputado.
Inocentado, nem almoçado.
Vela derretida ainda fica em pé!
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2. |
Fogo
01:14
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Enquanto a madrugada gritar
As matintas se escondem
Os bueiros estão lotados
Destroços aos montes
O fogo se esfacelou (2x)
É ao cair da noite
Quando o asfalto esquenta
Se desviar acerta o alvo
Tendo quem se contentar
Tentou
Se arriscou
Dentro dos seus limites
Se ferrou
Ajoelhou
Se calou diante de um estouro.
Enquanto a madrugada gritar.
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3. |
Dando bom dia a cavalo
01:39
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Se separam!
Se dividem!
Forjam!
Torcem contra!
Cospem no prato que comeu
Puxam o tapete que rendeu
Enrolam o que não prometeram
Repassam o segredo
E cantam a vitória
Como se fosse a sua
Engolem o seu veneno
Nas entranhas de um escarro
Não importa quem se fodeu
Carregando um piano de culpas
Se inflando pelo seu próprio ego
Você nunca nos serviu! (2x)
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4. |
Desperdício
01:45
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Humanidade rejeitada
Pulverizada e embalada
sem direito a etiqueta
e muito menos reza braba.
Guerras invisíveis
Os olhos já não conseguem ver tudo
Conchavos de mãos dadas
Preparando o último degrau
Um vírus com polegar opositor
Usamos, dejetamos e tomamos.
Acabando e rejeitando
E outro lugar já nos espera.
Humanidade é desperdício! (4x)
O suor do seu meretrício
A riqueza será sempre o maior vício
Forjando papéis e ofício
pra justificar o seu sumiço.
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5. |
Espantalho
01:28
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Tédio mata. Droga mata.
Medo mata. Comida mata.
Só se enxerga o óbvio.
Só se alcança o trivial.
Se advoga ou se abstém?
Desculpas e sermões
Enchendo o dia de rancor
Pra botar a noite no bolso
Feito dinheiro de porre
Inútil de decisões
Apropriado de exigências
Conquistando o nada
Nem se dá conta
da malandragem que se meteu.
...da malandragem que se meteu.
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6. |
Erisipelas
01:24
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Seu sorriso de bondade
Não convence nem o cego
Sua crise de identidade
Dá nojo ao mendigo.
Lembrou do fugitivo
Fazendo caridade ao rico (2x)
O cheiro podre se espalhou
Se encarniçou
Se viu sem um início (2x)
Bolhas de ingratidão
Tragando o próprio sangue.
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7. |
Democracídio
01:22
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Longe do seu próprio benefício
Recuperar o que era nosso (2x)
Conforme sua inteligência
Conforme sua exatidão
As suas falsas emendas
Torturam, ferem e degeneram!
Controlam tudo que faz sombra
Solicitam pelo bom comportamento
Hibridação hormonal!
Se abastecem da aflição
E nos trairão
Cravando seu punhal
Esquanto damos as costas
Eles vão nos matar
Democracídio!
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8. |
Humildade divulgada
01:08
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Leio a partitura dos meus demônios
O ensejo se congela
Estão afim de derrubar.
Não tenho mais nada
Estaria um recém-nascido
Se não estivesse
de roupas e com dentes.
Quis me doutrinar
O mantra da dúvida
Faça as honras da casa
E entregue a linha puída. (2x)
Se cai mesmo estando no chão! (2x)
Chão!!!
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SISAgrindcore Belém, Brazil
A desgraça da natureza humana, o lado podre e sem pulso da humanidade em forma de antimúsica. O caos de cada vida ceifada e acumulada às estatísticas do que nunca foi de verdade. SISA é: Josenias (vocal), Betinho (guitarra), Denys (baixo e backing vocal) e Izan (bateria). ... more
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